segunda-feira, 14 de outubro de 2013
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Indústria aquece e PIB cresce 1,5% em relação ao primeiro trimestre
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, após crescer 0,6% nos primeiros três meses do ano, a economia brasileira surpreendeu analistas e obteve expansão de 1,5% no segundo trimestre frente os primeiros três meses do ano, somando R$ 1,2 trilhão. É a maior alta desde o primeiro trimestre de 2010. Com crescimento de 3,9%, a indústria agropecuária foi o destaque positivo, seguida pela indústria que cresceu 2% e serviços que registrou 0,8% de aumento.
Todos os subsetores que formam a indústria apontaram resultado positivo na comparação com o primeiro trimestre do ano, com destaque para os desempenhos da construção civil (3,8%), indústria de transformação (1,7%), extrativa mineral (1,0%) e eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana (0,8%). Dentre os serviços, o principal ponto positivo foi o crescimento do comércio (1,7%).
Os dados foram recebidos com entusiasmo cuidadoso tanto pelo governo quanto pela iniciativa privada. "O pior passou, o fundo do poço foi superado", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Nosso desafio agora é manter a expansão do investimento", disse o presidente do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Já para o presidente do conselho de administração do Bradesco, Lázaro Brandão, o resultado mostra "que temos condições de retomar o crescimento sustentável".
Outra boa notícia foi o segundo trimestre, assim como o primeiro, ter um padrão em que, em vez do consumo familiar, indústria e investimentos puxam o crescimento.
A indústria, com alta de 2% no trimestre passado, teve o melhor desempenho desde o segundo trimestre de 2010, quando estavam em vigor os incentivos da chamada política "anticíclica" contra a crise mundial.
Agropecuária em alta. Principal destaque da pesquisa do IBGE, a indústria agropecuária cresceu 13,0% em relação a igual período do ano anterior. O bom resultado foi impulsionado pelo desempenho de alguns produtos da safra do segundo trimestre, como a soja (23,7%), o milho (12,2%), feijão (8,4%) e arroz (2,9%), segundo o LSPA de julho divulgado recentemente.
Indústria de transformação. De acordo com o IBGE, a alta do PIB acima das expectativas é justificada pelo desempenho mais vigoroso da indústria de transformação. Nesse setor, investimentos em máquinas e equipamentos, equipamentos médico hospitalares e na indústria automobilística foram destaques.
Fontes: Estadão, IGBE, Blog NEI.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Projetos para aquisição de máquinas e equipamentos impulsionam desempenho histórico do BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES fechou o primeiro semestre de 2013 com o melhor desempenho já obtido pelo Banco em toda sua história. Foram desembolsados R$ 88,3 bilhões para projetos de todos os setores, com alta de 65% em relação ao mesmo período do ano passado.
O principal destaque foram as liberações do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI), que financia principalmente máquinas e equipamentos. O crescimento foi de 230% no semestre, atingindo R$ 42,6 bilhões. Desse total, R$ 21,9 bilhões destinaram-se às micro, pequenas e médias empresas.Considerando as companhias de menor porte, o total liberado foi de R$ 32,4 bilhões, representando 37% de tudo que foi desembolsado pelo BNDES no período.
As liberações de recursos foram distribuídas entre os diferentes setores apoiados pelo Banco, sendo 33% do total destinado à indústria e 31% à infraestrutura. O setor industrial recebeu R$ 29,5 bilhões do Banco (aumento de 93%) nos primeiros seis meses de 2013. Todos os segmentos da indústria tiveram expansão, com destaque para química e petroquímica, mecânica e material de transporte. Para a infraestrutura, o BNDES liberou R$ 27,3 bilhões, com aumento de 36% na comparação semestral.
O BNDES PSI, com liberações de R$ 42,6 bilhões no primeiro semestre do ano, contribuiu firmemente para alavancar a indústria brasileira de bens de capital. O programa engloba tanto a aquisição de máquinas e equipamentos em projetos de investimento quanto as vendas de equipamentos isolados, por meio da linha BNDES Finame, um termômetro importante da disposição de investimento do empresariado.Fontes:
O principal destaque foram as liberações do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI), que financia principalmente máquinas e equipamentos. O crescimento foi de 230% no semestre, atingindo R$ 42,6 bilhões. Desse total, R$ 21,9 bilhões destinaram-se às micro, pequenas e médias empresas.Considerando as companhias de menor porte, o total liberado foi de R$ 32,4 bilhões, representando 37% de tudo que foi desembolsado pelo BNDES no período.
As liberações de recursos foram distribuídas entre os diferentes setores apoiados pelo Banco, sendo 33% do total destinado à indústria e 31% à infraestrutura. O setor industrial recebeu R$ 29,5 bilhões do Banco (aumento de 93%) nos primeiros seis meses de 2013. Todos os segmentos da indústria tiveram expansão, com destaque para química e petroquímica, mecânica e material de transporte. Para a infraestrutura, o BNDES liberou R$ 27,3 bilhões, com aumento de 36% na comparação semestral.
O BNDES PSI, com liberações de R$ 42,6 bilhões no primeiro semestre do ano, contribuiu firmemente para alavancar a indústria brasileira de bens de capital. O programa engloba tanto a aquisição de máquinas e equipamentos em projetos de investimento quanto as vendas de equipamentos isolados, por meio da linha BNDES Finame, um termômetro importante da disposição de investimento do empresariado.Fontes:
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Produção em 22 setores industriais cresce em junho, como o de máquinas e equipamentos
Das 27 atividades industriais pesquisadas, 22 tiveram aumento na produção. Com crescimento de 8,8% entre maio e junho, o segmento farmacêutico foi o que teve maior impacto no avanço de 1,9% da indústria brasileira no período. Outro setor importante foi o de máquinas e equipamentos, com alta de 3,2% em junho, na comparação com o mês anterior.
Destacaram-se ainda: equipamentos de transporte (8,3%), veículos automotores (2%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (11,4%). Cinco áreas tiveram queda, com destaque para refino de petróleo e produção de álcool (-4,1%).
Com o crescimento de 1,9% em junho, a indústria brasileira se recupera da queda de 1,8% observada em maio. Já na comparação com junho de 2012, o aumento alcançou 3,1%, a terceira taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação.
Fonte: Com informações da Agência Brasil e Blog da Nei
Destacaram-se ainda: equipamentos de transporte (8,3%), veículos automotores (2%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (11,4%). Cinco áreas tiveram queda, com destaque para refino de petróleo e produção de álcool (-4,1%).
Com o crescimento de 1,9% em junho, a indústria brasileira se recupera da queda de 1,8% observada em maio. Já na comparação com junho de 2012, o aumento alcançou 3,1%, a terceira taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação.
Fonte: Com informações da Agência Brasil e Blog da Nei
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Produção industrial brasileira cresce 1,9% em junho, mostra IBGE
A produção da indústria brasileira voltou a crescer em junho, registrando alta de 1,9%, contra queda de 1,8% (dado revisado) no mês anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, três das quatro categorias de uso e 22 dos 27 ramos pesquisados avançaram na comparação mensal, com as variações mais significativas partindo de farmacêutica (8,8%), máquinas e equipamentos (3,2%), outros equipamentos de transporte (8,3%) e veículos automotores (2,0%).
Outras contribuições positivas relevantes vieram de máquinas para escritório e equipamentos de informática (11,4%), indústrias extrativas (2,4%), celulose, papel e produtos de papel (2,9%), produtos de metal (3,5%) e alimentos (0,9%). Na contramão, a queda mais signicativa partiu de refino de petróleo e produção de álcool, de 4,1%, foi a mais significativa, conforme aponta a pesquisa.
Na análise das categorias de uso, bens de capital avançou 6,3%; bens de consumo duráveis cresceu 3,6% e de bens de consumo semi e não duráveis, 2,9%. O setor produtor de bens intermediários não registrou variação.
Comparação anual
Na comparação com o mesmo período de 2012, 13 atividades tiveram avanços nas produção - com a maior variação vindo de veículos automotores, que avançou 15,4%.
Outras contribuições positivas partiram de máquinas e equipamentos (10,0%), refino de petróleo e produção de álcool (5,9%), borracha e plástico (9,7%) e de outros produtos químicos (4,4%). Por outro lado, ainda na comparação com junho de 2012, entre as 14 atividades que reduziram a produção, os principais impactos foram observados em edição, impressão e reprodução de gravações (-6,7%), bebidas (-5,4%), indústrias extrativas (-2,7%) e produtos de metal (-4,2%).
Na análise das categorias, bens de capital cresceu 18% em junho de 2013; bens de consumo duráveis, 4,5%; bens de consumo semi e não duráveis, 2,3%, e bens intermediários, 0,4%.
No índice acumulado para os seis primeiros meses de 2013, frente a igual período do ano anterior, foram registradas taxas positivas em três das quatro categorias de uso e em 15 dos 27 ramos pesquisados. A variação mais significativa foi vista em veículos automotores (14,9%), que permaneceu exercendo a maior influência positiva na formação da média da indústria.
Entre as categorias de uso, bens de capital (13,8%) mostrou maior dinamismo e o setor produtor de bens de consumo duráveis (4,9%) também apontou expansão acima da média nacional (1,9%). A produção de bens intermediários apontou ligeira variação positiva (0,4%), enquanto a de bens de consumo semi e não duráveis recuou 0,6%.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
A FEVA E AS TENDÊNCIAS DO MERCADO
Há 77 anos, a FEVA projeta e fabrica máquinas e
equipamentos com a mais alta qualidade, que é garantida pelos nossos esforços
em manter a companhia ciente das atualizações do mercado em vista do acompanhamento
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sexta-feira, 19 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Acessório - Mesa Motorizada da máquina SCV 1000
Mesa Motorizada de
entrada e Saída - Facilita a alimentações e controle automático de produção com regulagem
da altura da pilha de material, através de sensores fotocélula.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Fricção Magnética
Corte vinco manual com Fricção Magnética nos formatos 600x800/ 700x1000/ 800x1200mm
Aproveite! Modelo 600x800 PRONTA ENTREGA
terça-feira, 26 de março de 2013
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Aproveite essa ótima oportunidade. A linha Corte Vinco tem preços acessíveis e a segurança é garantida.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Melhor Design e maior Segurança
O novo design da Corte Vunco Feva deixou a carenagem mais moderna e ainda foram acrescentados mecanismos para garantir maior segurança no manuseio.
terça-feira, 12 de março de 2013
Super Vinco Speedo 1200
Super Vinco Speedo 1200
Painel de comando versátil de fácil manejo. Maior segurança do operador durante margeação do material
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