terça-feira, 27 de agosto de 2013

Projetos para aquisição de máquinas e equipamentos impulsionam desempenho histórico do BNDES

  O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES fechou o primeiro semestre de 2013 com o melhor desempenho já obtido pelo Banco em toda sua história. Foram desembolsados R$ 88,3 bilhões para projetos de todos os setores, com alta de 65% em relação ao mesmo período do ano passado.

  O principal destaque foram as liberações do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI), que financia principalmente máquinas e equipamentos. O crescimento foi de 230% no semestre, atingindo R$ 42,6 bilhões. Desse total, R$ 21,9 bilhões destinaram-se às micro, pequenas e médias empresas.Considerando as companhias de menor porte, o total liberado foi de R$ 32,4 bilhões, representando 37% de tudo que foi desembolsado pelo BNDES no período.

  As liberações de recursos foram distribuídas entre os diferentes setores apoiados pelo Banco, sendo 33% do total destinado à indústria e 31% à infraestrutura.  O setor industrial recebeu R$ 29,5 bilhões do Banco (aumento de 93%) nos primeiros seis meses de 2013. Todos os segmentos da indústria tiveram expansão, com destaque para química e petroquímica, mecânica e material de transporte.  Para a infraestrutura, o BNDES liberou R$ 27,3 bilhões, com aumento de 36% na comparação semestral.

    O BNDES PSI, com liberações de R$ 42,6 bilhões no primeiro semestre do ano, contribuiu firmemente para alavancar a indústria brasileira de bens de capital. O programa engloba tanto a aquisição de máquinas e equipamentos em projetos de investimento quanto as vendas de equipamentos isolados, por meio da linha BNDES Finame, um termômetro importante da disposição de investimento do empresariado.Fontes: 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Produção em 22 setores industriais cresce em junho, como o de máquinas e equipamentos

Das 27 atividades industriais pesquisadas, 22 tiveram aumento na produção. Com crescimento de 8,8% entre maio e junho, o segmento farmacêutico foi o que teve maior impacto no avanço de 1,9% da indústria brasileira no período. Outro setor importante foi o de máquinas e equipamentos, com alta de 3,2% em junho, na comparação com o mês anterior.

Destacaram-se ainda: equipamentos de transporte (8,3%), veículos automotores (2%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (11,4%). Cinco áreas tiveram queda, com destaque para refino de petróleo e produção de álcool (-4,1%).

Com o crescimento de 1,9% em junho, a indústria brasileira se recupera da queda de 1,8% observada em maio. Já na comparação com junho de 2012, o aumento alcançou 3,1%, a terceira taxa positiva consecutiva nesse tipo de comparação.



Fonte: Com informações da Agência Brasil e Blog da Nei 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Produção industrial brasileira cresce 1,9% em junho, mostra IBGE

A produção da indústria brasileira voltou a crescer em junho, registrando alta de 1,9%, contra queda de 1,8% (dado revisado) no mês anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o IBGE, três das quatro categorias de uso e 22 dos 27 ramos pesquisados avançaram na comparação mensal, com as variações mais significativas partindo de farmacêutica (8,8%), máquinas e equipamentos (3,2%), outros equipamentos de transporte (8,3%) e veículos automotores (2,0%). 
 Outras contribuições positivas relevantes vieram de máquinas para escritório e equipamentos de informática (11,4%), indústrias extrativas (2,4%), celulose, papel e produtos de papel (2,9%), produtos de metal (3,5%) e alimentos (0,9%). Na contramão, a queda mais signicativa partiu de refino de petróleo e produção de álcool, de 4,1%, foi a mais significativa, conforme aponta a pesquisa.
Na análise das categorias de uso, bens de capital avançou 6,3%; bens de consumo duráveis cresceu 3,6% e de bens de consumo semi e não duráveis, 2,9%. O setor produtor de bens intermediários não registrou variação.
Comparação anual

Na comparação com o mesmo período de 2012, 13 atividades tiveram avanços nas produção - com a maior variação vindo de veículos automotores, que avançou 15,4%.
Outras contribuições positivas partiram de máquinas e equipamentos (10,0%), refino de petróleo e produção de álcool (5,9%), borracha e plástico (9,7%) e de outros produtos químicos (4,4%). Por outro lado, ainda na comparação com junho de 2012, entre as 14 atividades que reduziram a produção, os principais impactos foram observados em edição, impressão e reprodução de gravações (-6,7%), bebidas (-5,4%), indústrias extrativas (-2,7%) e produtos de metal (-4,2%).
Na análise das categorias, bens de capital cresceu 18% em junho de 2013; bens de consumo duráveis, 4,5%; bens de consumo semi e não duráveis, 2,3%, e bens intermediários, 0,4%.
No índice acumulado para os seis primeiros meses de 2013, frente a igual período do ano anterior, foram registradas taxas positivas em três das quatro categorias de uso e em 15 dos 27 ramos pesquisados. A variação mais significativa foi vista em veículos automotores (14,9%), que permaneceu exercendo a maior influência positiva na formação da média da indústria.
Entre as categorias de uso, bens de capital (13,8%) mostrou maior dinamismo e o setor produtor de bens de consumo duráveis (4,9%) também apontou expansão acima da média nacional (1,9%). A produção de bens intermediários apontou ligeira variação positiva (0,4%), enquanto a de bens de consumo semi e não duráveis recuou 0,6%.